Mulheres 40+ estão nas universidades em busca da primeira, segunda e até terceira graduação.

Entrevista publicada em 24 de março no portal Banda B.

Hoje se trabalha numa lógica da necessidade de life long learnning, ou seja, você aprende ao longo da sua vida. Talvez, no passado, se fiz uma graduação, vou sempre trabalhar naquela área com o conhecimento que adquiri. Hoje o mundo é muito dinâmico, requer que as pessoas estejam em constante atualização. E as pessoas estão com um olhar mais interessante para fazer o que gostam. […] E quando a pessoa estuda o que gosta, ela faz com muito mais paixão, mais dedicação”, avalia o psicólogo Paulo Cesar Porto Martins, doutor em psicologia clínica e da saúde e professor do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

O psicólogo explica que, quando nos deparamos com situações de preconceito, a ação tem como fundo um incômodo, que gera um sentimento de ameaça. “Quando a gente vê um preconceito com uma pessoa de 40 anos entrando em uma universidade, tem que ter um olhar para as pessoas que tiveram esse olhar de preconceito. O que será que está acontecendo, que estas pessoas estão tão fragilizadas, a ponto de agredir? Por que, diante da ameaça, o ser humano tende a recuar ou agredir?”

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